Educação
Estudantes de Pacatuba, da Escola Estadual de Educação Profissional (EEEP) Raimundo Célio Rodrigues, criaram um robô capaz de ajudar crianças cadeirantes e autistas. A iniciativa surgiu dos alunos João Vitor de Lima Sousa e Ana Jully Teófilo de Sousa, ambos estudaram nas escolas públicas municipais de Pacatuba, com passagem pelas unidades escolares Manoel Pontes de Medeiros e Crispiana de Albuquerque.
O robô que recebeu o nome de Pakacthuba tem baixo consumo de energia com percepção de distância entre a pessoa usuária e os obstáculos físicos no local. Atualmente, os estudantes cursam técnico em automação industrial. Foi através de lá que conquistaram o estágio supervisionado no Núcleo de Tecnologia e Qualidade Industrial do Ceará (Nutec).
Em entrevista ao jornal Diário do Nordeste, João Victor falou sobre os desejos ao pensarem na criação do robô. "Quando decidimos criar algo, o objetivo era ajudar as crianças que têm deficiência, além de promover isso de uma forma divertida para que tivesse a leveza de uma brincadeira", comentou João Victor.
Imagem: Reprodução do jornal Diário do Nordeste
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Estudantes de Pacatuba, da Escola Estadual de Educação Profissional (EEEP) Raimundo Célio Rodrigues, criaram um robô capaz de ajudar crianças cadeirantes e autistas. A iniciativa surgiu dos alunos João Vitor de Lima Sousa e Ana Jully Teófilo de Sousa, ambos estudaram nas escolas públicas municipais de Pacatuba, com passagem pelas unidades escolares Manoel Pontes de Medeiros e Crispiana de Albuquerque.
O robô que recebeu o nome de Pakacthuba tem baixo consumo de energia com percepção de distância entre a pessoa usuária e os obstáculos físicos no local. Atualmente, os estudantes cursam técnico em automação industrial. Foi através de lá que conquistaram o estágio supervisionado no Núcleo de Tecnologia e Qualidade Industrial do Ceará (Nutec).
Em entrevista ao jornal Diário do Nordeste, João Victor falou sobre os desejos ao pensarem na criação do robô. "Quando decidimos criar algo, o objetivo era ajudar as crianças que têm deficiência, além de promover isso de uma forma divertida para que tivesse a leveza de uma brincadeira", comentou João Victor.
Imagem: Reprodução do jornal Diário do Nordeste